quinta-feira, 7 de julho de 2011


Cadê você nos meus dias? sinto tanto sua falta, de como éramos antes, tão unidos, tão felizes. Hoje me pego chorando em cada música, em cada palavra, me perco nas lembranças, estou presa no passado, e não sei o que fazer para sentir aquela alegria que era tão presente quando estávamos juntos, já nem lembro como é sorrir, ou quando foi a última vez que dei ”aquela” gargalhada gostosa, mas lembro que elas eram frequentes… e como eram. Sinto falta da gente.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Numa tarde de outubro..

2008: Como todos os outros dias do ano. Me levantei, entrei embaixo do chuveiro, lavei meus cabelos, coloquei uma roupa, comi algo e fui pra escola.
Quando cheguei em casa, abri o MSN e logo depois com algum tempo online uma conhecida me chama e diz: ‘’Adiciona o meu amigo’’. E eu fui atender ao seu pedido, adicionei o tal amigo.
Nós dois começamos a conversar e com o passar do tempo, descobrimos muitas coisas que tínhamos em comum e cada dia mais íamos criando afinidade e intimidade. Até que um dia decidimos nos ver pela primeira vez, e, combinamos de nos encontrarmos na minha escola, e admito, foi o dia mais apreensivo da minha vida, as horas não passavam, no intervalo a angústia. Até que chegou a hora da saída, o grande momento. E quando saí do prédio, quem estava lá a minha espera? Ele e um amigo.
Conversamos um pouco, e ele decidiu que ia me levar no ponto de ônibus. Chegando lá conversamos mais e mais, e na hora da despedida aconteceu o tão esperado beijo, foi mágico, nunca tinha sentindo aquilo na minha vida, foi a primeira, única e exclusiva sensação que até hoje levo comigo.
Chegando em casa, entrei na internet e ele entrou logo em seguida,como de costume, e depois do primeiro encontro vieram os telefonemas, horas e horas conversando, à vontade de se ver crescia absurdamente. E eu fazia de tudo pra vê-lo novamente.
E tudo começou a perder a noção, matávamos aulas para ficarmos juntos. Eu era nova e minha mãe não podia sonhar que eu já estava vivendo tudo isso. Ele já tinha repetido e não podia perder mais nada. E eu continuava a me arriscar, mais e mais, e o tempo passava, a distância atrapalhava. Ele estava proibido de ir me ver, meus pais tinham proibido, era só na rua e era complicado, mas nem por isso desistimos.
Agüentamos isso por 1 ano com idas e vindas.
Até que me mudei e me mudei pra perto da casa dele, e eu já estava mais velha, meus pais já me liberavam pra namorar, tudo parecia mais fácil, não? Só que parecia não ter mais a mesma força de antes. mas ainda sim lutamos para ficar juntos, sofremos, esperamos e vivemos 2 anos. Anos tais que nada conseguirá tirar de mim, da minha vida, da minha pele, do meu sangue, do meu pensamento.
2009: Nos afastamos, até quando vim morar perto dele e assim começamos a nos ver de novo, era estranho mas de uma forma ou de outra eu continuava sentindo que era forte.
2010: Começamos a namorar de novo, como nos velhos tempos. Mas não deu certo. Porque eu vi que realmente éramos diferentes? Porque tínhamos crescido? Porque tínhamos mudado? Talvez, não sei dizer. Apesar de tudo, eu consigo sentir que você foi o homem da minha vida e que sempre que eu te ver meu coração vai agir da mesma forma: acelerando.
Porque você foi o meu primeiro namorado e esse amor não vai sair de mim por nada!

Sonhada Felicidade

Que angustia, medo, insegurança, saudade, tristeza. Todos esses sentimentos estão em mim habitados, na verdade, nem sempre um sorriso no rosto é sinônimo de alegria. Mas um dia sem sorriso não é um dia perdido? Talvez o “enganar’’ pras pessoas seja melhor do que mentir pra si mesmo.
De uns dias pra cá me encontro perdida, sem rumo, mas sei que vou me encontrar. Mas dói, dói muito esse sentimento inexplicável. Eu preciso ter a certeza de anos atrás quando verdadeiramente eu era feliz, eu fui feliz, esses anos minha felicidade não foi a aquela que eu sempre quis pra minha vida, porque simplesmente ela foi inconstante e continua sendo, ela vai, e vai de uma forma ligeira e isso esta acabando comigo, não quero e não preciso disso. Eu não consigo recorrer a ninguém, não sei porque. Hoje é a segunda vez que escrevo sobre a minha vida e não consigo pensar em alguém há não ser Deus, ele me conforma de uma forma surpreendente para que eu possa me reencontrar e achar minha tão sonhada felicidade.

Já não quero

Já não quero... Ser grande, forte, inatingível. Quero ser -por hora- de um tamanho que eu ainda me reconheça, que eu ainda saiba me encontrar no passado ou um dia no futuro. Quero ser humana. Quero ser carne e osso. Quero sentir. Quero tocar. Quero poder ser isso que sou na medida qualquer do tempo, estar sempre pronta a me recompor das tempestades. Não devo estar tão errada, há tanta água no oceano que se deixa evaporar pelo único prazer de voltar a ser uma gota de chuva."

Seguidores